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Aula prática de sexo cria polêmica em universidade de Chicago

Sex Toy DemonstrationO professor John Michael Bailey, da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, deixou que um casal demonstrasse aos alunos – na prática – como funciona um orgasmo. O episódio aconteceu após uma aula convencional, em uma palestra em que a presença dos alunos não era obrigatória. Os três palestrantes eram ligados à cena BDSM, formada por um grupo de pessoas que têm fetiches como o bondage (prazer ligado à imobilização do parceiro), o sadismo e o masoquismo.

A ideia era que os palestrantes falassem sobre seu estilo de vida incomum. Mas eles chegaram mais cedo, bem na hora em que o professor falava sobre a existência controversa do ponto G e da ejaculação feminina. Foi o suficiente para que um dos palestrantes convidados, Jim Marcus, de 44 anos, sugerisse que ele e sua noiva, Faith Kroll, 25, dessem um exemplo genuíno de ejaculação feminina com a utilização de um brinquedo erótico.

Após uma breve hesitação, o professor concordou. Foram dez minutos de “apresentação”. Não houve ejaculação, porém. “Eu não consegui pensar em uma razão legítima para proibir que as pessoas vissem aquilo, e ainda não consigo”, disse à repórter Tracy Clark-Flory, do Salon (leia a reportagem). De acordo com ele, os estudantes foram repetidamente avisados sobre o que veriam. “Aqueles que ficassem desconfortáveis com a ideia teriam permissão para sair”.

A aula virou tema de uma reportagem do jornal da faculdade, o que deixou muita gente perplexa. Evidentemente, foi impossível manter segredo, a história vazou e o professor recebeu inúmeras críticas, inclusive do reitor da universidade, Morton Schapiro. Ele divulgou uma declaração em que critica “o julgamento extremamente infeliz do professor” e afirma que será instaurada uma investigação oficial.

Bailey, por sua vez, diz que o que ocorreu reforça o fato de que uma parte significativa da sociedade é muito conservadora. “Algumas pessoas estão se sentindo ultrajadas por interações sexuais que não prejudicam ninguém”, afirma.

Embora seja estranho que um curso que aborda a sexualidade humana se cerque de tabus, vale pensar se a faculdade é o lugar apropriado para o sexo explícito e se o sexo explícito tem, de fato, valor pedagógico. O que você acha?

Fonte: Blog Mulher 7×7

Lula reforça recomendação de Temporão para que população faça sexo

lulaemsalO presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou hoje a recomendação feita pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, para que a população faça sexo para manter uma boa saúde.

Em um discurso em Ipojuca, Pernambuco, Lula respondeu, irônico, a um comentário feito pelo prefeito da cidade, Pedro Serafim (PDT): “Meu ministro da Saúde falou que para cuidar da pressão tem que fazer sexo. Então, meu companheiro, não fique lamentando. Vá à luta.” O comentário de Lula arrancou risadas dos milhares de presentes na cerimônia de lançamento do primeiro navio do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef).  

Fonte: Agência EFE

Pulseira do sexo, não deixe sua filha usar!

pulseriasexoNão é raro ver em Salgueiro adolescentes indo para festas, comércio e até a escola com aquelas pulseirinhas coloridas no pulso. O que muitos pais não sabem é que aquelas pulseirinhas bonitinhas e baratas têm conotação sexual, e que cada cor indica uma prenda a ser paga, caso ela seja estourada por um garoto. As opções são variadas e vão desde um simples abraço até o ato sexual.

A brincadeira surgiu na Grã-Bretanha e se tornou febre mundial nas baladas jovens espalhas pelo mundo. No Brasil o uso da pulseira é recente, mas já foram constatados diversos abusos sexuais a garotas decorrentes do uso das maliciosas pulseirinhas coloridas. Em Florianópolis uma menina foi estuprada por três jovens por ter tido sua pulseira arrancada por um deles e ter se negado a pagar a prenda. Já em Manaus suspeita-se da morte de duas adolescentes também decorrentes do uso dessas pulseiras.

Várias cidades do Brasil já estão proibindo que garotas e garotos freqüentem as escolas ou qualquer lugar público com elas. Diversas Câmaras de Vereadores perceberam que a brincadeira se tornou séria e tomaram uma atitude rígida. Aqui em Salgueiro ainda não foi notificado nenhum caso de abuso sexual em razão da tal pulseira, mas é sempre bom ficar alerta e não deixar sua filha usar esses acessórios, caso você veja sua filha com uma ou várias dessas pulseiras arranque você mesmo do pulso delas, ou alguém poderá arrancar.

Da redação do Blog de Alvinho/Jornal O Sertanejo