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Três fotos, três problemas

A vitória de Dilma Rousseff deixou grande fatia da população salgueirense feliz, afinal de contas está tudo bem para todo mundo, anda tudo as mil maravilhas, ninguém reclama de nada, ninguém está insatisfeito com os serviços públicos, está tudo bem obrigado. Porém bastou nossa reportagem dá uma pequena verificada neste feriadão de 02 de novembro na cidade de Salgueiro, para constatamos três problemas entre tantos outros que iremos reportar em outras oportunidades.

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Foto 1 – Obra de saneamento básico do município, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A foto acima postada retrata um trecho dos serviços concluídos na antiga Estação Ferroviária. Acontece que choveu recentemente e o chão onde os canos foram colocados cedeu, fazendo surgir uma vala de mediana proporção, que pode facilmente ocasionar acidentes automobilísticos especialmente à noite e com probabilidade envolvendo motociclistas desatentos.

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Foto 2 – Lixão em pleno centro da cidade nas imediações da antiga Estação Ferroviária, ao lado da Rua Francisco Correia. Na foto percebe-se que o local está repleto de lixo, jogado pela própria população. São garrafas pets, sacos plásticos, papelões, caixas de ovos, resto de construções e até baldes plásticos. A área está precisando de uma limpeza urgente para evitar a proliferação de diversos insetos.

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Foto 3 – Esgoto a céu aberto nas proximidades da Igreja do Santuário, no bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. A água suja já está começando a exalar certa fedentina para quem passa pelo local. O risco é grande para crianças da localidade que podem brincar nas águas e adquirir algumas doenças. Suja e com diversos resíduos, essa água deve ser escoada para algum lugar e não ficar estacionada do jeito que está.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

Pobreza extrema preocupa 94% dos brasileiros, diz pesquisa

pobrezaA pobreza extrema no mundo é considerada um problema muito grave para 71% das pessoas em 23 países do mundo, segundo um levantamento encomendado pelo Serviço Mundial da BBC.No Brasil, 94% das pessoas ouvidas afirmaram que a pobreza no mundo é um problema muito grave atualmente.

O levantamento, que ouviu mais de 25 mil pessoas nesses 23 países, indicou a pobreza extrema no topo das preocupações entre uma lista de 13 problemas que afetam o mundo atualmente.

Os problemas ambientais e com poluição ficaram em segundo lugar entre as questões vistas pelos entrevistados como os mais graves atualmente no mundo, com 64%. No Brasil, 90% afirmaram ver esses problemas como muito graves.

Em terceiro lugar na lista está o aumento no custo dos alimentos e da energia, considerado muito grave por 63% dos entrevistados. No Brasil, 77% disseram ver esse problema como muito grave, mas a questão é apenas considerada a oitava mais grave entre os brasileiros.

Fonte: BBC Brasil

Pelo menos 15 concursos estão com problemas no Brasil, incluindo o da PM do Estado

O concurso da Polícia Militar de Pernambuco não é o único que está sob suspeita no Brasil. Pelo menos outros cinco processos seletivos estão sendo investigados, outros nove estão sob suspeição e alguns, como no caso do governo de Mato Grosso, estão suspensos. O último caso de denúncia de fraude aconteceu na semana passada com as provas para a Polícia Civil de São Paulo, que também está suspenso e sendo investigado pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil daquele Estado. Com tantas denúncias, as pessoas que estudam ou trabalham no setor passaram a ficar com um pé atrás com relação às instituições que vêm se envolvendo nesses escândalos. Uma das mais citadas é a Funrio, fundação ligada à Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, que além de ter seu concurso da Polícia Rodoviária Federal suspenso, era uma das três empresas do consórcio Connasel – envolvido no episódio do vazamento das provas do Enem em outubro.

Para a diretora da Associação Nacional de Apoio e Proteção aos Concursos (Anpac), Maria Tereza Sombra, são dois problemas que afligem o setor atualmente. “Existem no Brasil hoje cerca de 100 bancas examinadoras. Há três anos eram 30 e todas boas, com tradição e histórico. Realizaram vários concursos. Agora aparecem as novas e ganham licitação pelo preço mais baixo. São necessários outros critérios para escolha de banca, como quantos concursos já fez, para quantas pessoas, em quantos Estados. Preço deveria ser um critério, mas não o principal”, opina. “A Funrio, por exemplo, colocou fiscais que nem sabiam onde colocar a frase de identificação do cartão respostas. São bancas que não têm possibilidade de fazer concursos com mais de 100 mil inscritos no Brasil. Não têm recursos humanos”, disse Maria Tereza.

Fonte: Jornal do Commercio