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Empresas retiram funcionários brasileiros da Líbia

eiwoxodzlmvder29auhx5lfboQuatro brasileiros que estavam na Líbia desembarcaram na manhã desta quinta-feira no aeroporto de Cumbica, em São Paulo, deixando o país que vive uma onda de protestos antigoverno desde 17 de fevereiro. Os brasileiros voltaram para casa em um voo fretado pela empresa Andrade Gutierrez, que tem negócios no Líbano.

Outros brasileiros, entre eles o técnico da seleção de futebol da Líbia, Marcos Cesar Dias de Castro, mais conhecido como Paquetá, desembarcaram no Rio de Janeiro por volta das 11h.

A Andrade Gutierrez afirmou ter concluído sua operação de retirada nesta quinta-feira. No total, foram transportadas 234 pessoas, entre funcionários, colaboradores e familiares de cinco nacionalidades. Deste, 14 eram brasileiros.

O transporte foi feito em voos comerciais e em um avião C-130 da Força Aérea brasileira. A empresa informou que seus negócios na Líbia estão temporariamente paralisados e uma comissão integrada por colaboradores líbios está responsável pela gestão dos ativos da empresa no país.

Fonte: IG

Panamericano: Silvio Santos transfere sede de suas empresas para o ‘SBT’

sbtsede_picnikNa continuação da crise que envolve o rombo no Banco Panamericano, o empresário e comunicador Silvio Santos decidiu mudar a sede do grupo que administra suas empresas para o Complexo Anhanguera, em São Paulo, sede do “Sistema Brasileiro de Televisão” (SBT).

A medida indica que o apresentador de TV quer cuidar da gestão do Grupo Silvio Santos diretamente e priorizar a emissora na gestão da crise. A mudança também atende sugestão do atual presidente da holding, Guilherme Stoliar (sobrinho de Silvio), que sempre defendeu a presença da sede no Complexo Anhanguera.

Desde o início da repercussão sobre o rombo na instituição financeira, o “SBT” tem sido alvo de especulações a respeito de uma possível venda, uma vez que o empresário colocou a emissora como uma das garantias para o empréstimo de R$ 2,5 milhões vindo do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). A operação de salvamento do Banco Panamericano não envolveu dinheiro público. Nesta última sexta-feira, o presidente do Grupo Silvio Santos, Luiz Sebastião Sandoval, pediu demissão do cargo.

Fonte: SRZD

Programa quer incentivar uso responsável de sacola plástica

saco-plasticoAs empresas brasileiras também podem reduzir a quantidade de sacolas plásticas produzidas apostando na qualidade. Sacolas mais resistentes evitam o uso de mais de uma unidade na hora de levar para casa produtos mais pesados, como uma garrafa de refrigerante ou um saco de arroz.

Divulgar ações como essa e sensibilizar os empresário para o problema é uma da metas do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, criado por organizações como o Instituto Nacional do Plástico (INP). Vários supermercados já aderiram à iniciativa, que está presente em cidades como São Paulo, Salvador, Brasília, Porto Alegre e que neste ano será expandida para mais seis cidades.

Segundo o diretor superintendente do INP, Paulo Diacolina, desde 2007, quando foi criado o programa, houve redução de cerca de 16% no consumo de sacolas. “Isso porque havia desperdício”, explica. O Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas terá aporte de R$ 19,6 milhões para investimento em comunicação e na ampliação de ações.

Fonte: Agência Brasil

Projeto obriga distribuição de 5% do lucro ao empregado

dinheiro2Projeto de lei concluído pelo Ministério da Justiça determina que 5% do lucro líquido de cada empresa terão de ser divididos entre seus funcionários. A companhia que não cumprir a lei terá seu Imposto de Renda elevado no mesmo percentual. As medidas não atingem as estatais e as micro e pequenas empresas.

A proposta faz parte de um pacote trabalhista do governo com dez projetos que será apresentado hoje no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre. “Nós sabemos que vamos receber novas sugestões no Congresso e que o projeto vai gerar um bom debate”, disse ao Valor o secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, Rogério Favreto. Ele presidiu a comissão interna do governo sobre mudanças nas leis trabalhistas, com representantes dos ministérios do Trabalho e da Previdência, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, OAB e CNJ, além de diversas associações e juristas.

A intenção do governo é que pelo menos 2% dos lucros de cada empresa sejam divididos de maneira igualitária entre todos os funcionários. Os 3% restantes poderiam ser distribuídos de acordo com critérios internos de gestão, mérito e resultados de cada companhia. O texto prevê a criação de uma comissão paritária, com representantes da empresa e dos funcionários, responsável pela definição do montante a ser distribuído e os percentuais a que cada trabalhador terá direito.

Fonte: Valor

Empresas que mais recebem reclamações podem ser chamadas a prestar esclarecimentos

Empresas que mais receberam reclamações sobre atendimento poderão ser convocadas pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça para prestar esclarecimentos e listar as providências para resolver os problemas. Nesta quarta-feira (2), o Ministério da Justiça divulgou ranking com as empresas que mais receberam reclamações por parte dos consumidores.

Acesse cadastro com nome das empresas campeãs em reclamações

A lista, chamada de Cadastro de Reclamações Fundamentadas, é composta pelas 30 empresas que mais tiveram queixas por parte de consumidores e que não responderam às reclamações. Das cinco empresas que estão no topo da lista, quatro fazem parte do setor de telecomunicações. Em primeiro no ranking está a Oi/BrasilTelecom, que recebeu quase 6 mil reclamações. Destas, 3 164 foram atendidas e 2.808 não foram atendidas.

É importante que eles venham e possam informar a sociedade sobre as providências que vão tomar para reduzir as reclamações e para respeitar os consumidores, afirmou o diretor do DPDC, Ricardo Morishita. Ele ressaltou que a área de telecomunicações é um setor regulado pelo poder público que deve se preocupar também com as questões relativas ao consumo. É fundamental que o processo regulatório seja cada vez mais efetivo e o efeito atinja a todos os consumidores, disse.

Outro setor que também teve um grande número de reclamações foi o financeiro. Das 30 empresas que fazem parte do cadastro, oito fazem parte desse setor. O Itaú/Unibanco foi o que recebeu o maior número de reclamações, 4.360. Destas, 1.563 não foram atendidas.

Morishita disse que o cadastro é importante para que o consumidor tenha preservado o seu direito de escolha. Além disso o ranking também irá auxiliar o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor a verificar quais os setores que mais têm causado mais problemas aos consumidores.

Fonte: Diário do Nordeste