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Crescimento do consumo de derivados de petróleo bateu recorde em 2010

civilizacao-do-petroleoO consumo nacional aparente de derivados do petróleo cresceu 8,4% no ano passado em relação a 2009, atingindo 117,9 bilhões de litros. Foi a maior expansão da década, segundo divulgou hoje (15) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O recorde anterior havia sido verificado em 2008, quando a expansão chegou a 8,37%. Em 2009, ano da crise financeira internacional, o consumo aparente de derivados foi de 108,7 bilhões de litro, uma expansão de apenas 2,67% sobre 2008.

O diretor da ANP Allan Kardec explicou que o consumo recorde do ano passado deveu-se, principalmente, às expansões da demanda por combustíveis para a aviação e por óleo diesel, que refletem a recuperação da economia brasileira.

“Os destaques vão para o querosene [de aviação – QAV] e a gasolina voltada para a aviação [GAV], ambos com expansão acima de dois dígitos. No caso do QAV, a expansão chegou a 15,1%, tendo sido demandados pelo mercado 6,25 bilhões de litros; enquanto a GAV cresceu 11,3% e atingiu 70 milhões de litros. Já o óleo diesel, refletindo a recuperação da economia passada a crise financeira internacional, cresceu 11,2%, atingindo 49,2 bilhões de litros”.

As informações foram dadas pela ANP no Seminário de Avaliação do Mercado de Combustíveis, na sede da agência no Rio de Janeiro.

A ANP também destacou o crescimento do consumo de gasolina, muito acima da expansão esperada para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país), que deverá ficar em torno dos 7%. Os dados divulgados indicam que o consumo de gasolina do tipo A, antes da adição do percentual de álcool anidro, registrou o crescimento mais expressivo: 19,4%, que equivale a 22,756 bilhões de litros; enquanto a gasolina C, com a adição de álcool anidro, expandiu significativos 17,5% ou 28,8 bilhões de litros.

A maior procura por açúcar no mercado externo, principalmente em razão da quebra da safra na índia, que levou ao aumento do preço do etanol hidratado no mercado interno, fez com que o consumo de álcool como um todo caísse 2,9% no ano passado, para 22,1 bilhões de litros.

Fonte: Agência Brasil

Vinho tinto ajuda mulheres a controlar peso, diz estudo

cerveja2Uma tacinha de vinho por dia relaxa e não engorda. Pelo menos essa é a conclusão de uma pesquisa conduzida com 19 mil mulheres por pesquisadores da cidade de Boston, Estados Unidos. Não só o prazer não engorda como o ganho de peso pode ser até menor do que aquelas que ficam apenas na água mineral.

O menor risco de engordar se deve à maneira como o organismo se adapta. O fígado de quem bebe moderadamente desenvolve uma maneira característica de metabolizar o álcool. A pesquisa sugere que o álcool se transforma em calor e não gordura armazenada.

Durante pouco mais de uma década, os pesquisadores perceberam que mulheres que não bebiam, no geral, engordaram mais que aquelas que bebiam moderadamente. E entre as que consumiam álcool, as que bebiam cervejas e destilados ganharam mais peso que as amantes de vinho.

O estudo publicado no Archives of Internal Medicine, chegou à conclusão que não há relação entre o consumo de álcool e aumento de peso, ao menos não para o consumo moderado.

Fonte: Gazeta Web

Consumo de maconha pode aumentar o risco de doenças psíquicas, diz estudo

drogasConsumir maconha por muito tempo aumenta o risco de doenças psíquicas, como psicoses, alucinações visuais ou auditivas e delírios, segundo um estudo australiano divulgado nesta segunda-feira nos Estados Unidos.

Os pesquisadores do Instituto Cerebral da Universidade de Queensland consultaram 3.800 jovens de cerca de vinte anos sobre seu consumo de maconha e sobre a ocorrência de eventuais problemas psíquicos.

Pouco mais de 14% deles responderam que consumiam maconha há seis anos ou mais. O estudo constatou que esses jovens corriam um risco duas vezes maior de sofrer de doenças psicóticas, como a esquizofrenia, do que aqueles que nunca consumiram.

O risco de serem vítimas de alucinações também é duas vezes maior; e o de delírios, quatro vezes mais elevado.

Fonte: eBand

Consumo de energia já preocupa

lampadaO governo federal voltou a debater a adoção de medidas para estimular maior eficiência no consumo de energia elétrica, no momento em que a carga total no país bate recordes. Entre as possibilidades discutidas está a de os grandes consumidores de energia terem maior flexibilidade para revender parte da energia contratada.

Uma das ideias em estudo é a possibilidade de aquisição por órgão governamental da energia não consumida quando o preço estiver alto. Com isso, não seria preciso acionar as usinas térmicas, cujo custo de geração é mais alto. Segundo Edvaldo Santana, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o consumidor é que decidiria sempre sobre revender ou não a energia.

A medida, no entanto, ainda depende de uma decisão política. Apesar da aprovação de distribuidores e consumidores de energia, o governo teme explorações políticas que remetam ao racionamento de 2001, quando medidas semelhantes foram adotadas.

Fonte: Valor Econômico