Vida FM Asa Branca Salgueiro FM Salgueiro FM

Prefeito sertanejo recebe Prêmio Expressão em Administração

Brivaldo Alves, prefeito de Bodocó, foi escolhido entre todos os prefeitos do Sertão pernambucano para representar a região na edição 2011 do Fórum Pernambuco Administrador, promovido pela Casa do Administrador em Pernambuco (CAPE), grupo formado pelo Conselho Federal de Administração, Conselho Regional de Administração no Estado de Pernambuco, Faculdade Maurício de Nassau e Diário de Pernambuco. Durante o evento o prefeito bodocoense vai ser outorgado com o ‘Prêmio Expressão em Administração’.

Segundo informações enviadas para ‘nossa redação’ pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Bodocó, o encontro será realizado na próxima quinta-feira (15) na cidade de Recife, contando com apresentação de histórias de sucesso, palestras e entrega dos prêmios para prefeitos de todas as regiões de Pernambuco.

Ao todo, quatro prefeitos pernambucanos serão contemplados com o Prêmio Expressão em Administração. Além de Brivaldo, também receberão a premiação o prefeito de Água Preta, Eduardo Coutinho; de Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral; do município de Pombos, Cleidejane Alves; de Gravatá, Ozano Brito e de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes.

O prêmio também vai ser conferido para o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, desembargador José Fernandes, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Romário Dias, e para o procurador-geral do Ministério Público de Pernambuco, Aguinaldo Fenelon.

Por Chico Gomes

Um comentário sobre “Prefeito sertanejo recebe Prêmio Expressão em Administração

  1. machado freire

    Em casos como este e tantos outros -que versam sob o mesmo “tema”, temos que fazer um “exercício” de memória” para lembrar que o passado não está tão distante.

    É verdade, sim, que casos dessa natureza aconteciam num passado recente, no Século XX, quando foi criada uma casta denomidada “coronéis”.

    Pessoas potentadas (economicamente) e destacadas na sociedade adquiriam (comparavam) as chamadas patentes e a estes eram “dadas” denominações de “Coronéis da Guarda Nacional”. Eles possuiam vestimentas especiais que vez por outra eram apresentadas à sociedade durante momentos “especiai”. Ora pareciam com reis ou príncipes ou oficiais de alguma “armada”. Mas era tudo armação ou arrumação.

    Essas “autoridades ” estavam localizadas em Salgueiro -o coronel Veremundo Soares; o coronel Chico Romão de Serrita e Clementino Coelho, o coronel Quelé, de Petrolina. Na “Terra das Carrancas” (Petrolina) os sucessores de Quelé ainda insistem em aparecer como tal, porque a dinastia (por incrível que pareça) ainda existe, apesar da queda da “Bastilha ” de 1964, que durou duros 20 anos no regime de chumbo.

    Os coronéis de hoje podem ser chamdados “coronéis do mato” ou “coronéis do asfalto”. As patentes surgem assim, adquiridas com títulos que não levam a nada, a não ser a “satisfação” de aparecer como tal. As vezes tem até ficha suja no meio deles.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *