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Poluição da natureza em Umãs

No distrito de Umãs, município de Salgueiro, a falta de conscientização ambiental da população aliada ao não recolhimento do lixo pelo poder público tem deixado algumas áreas verdes da comunidade com acúmulo de resíduos. A poluição atinge um pequeno açude dentro distrito.

Como se não bastasse o lixo jogado dentro da água, o esgoto de algumas residências deságua no riacho, condenado ao mesmo destino que teve o Açude Velho de Salgueiro, poluído e encoberto por plantas daninhas, por conta da falta de zelo tanto por parte dos governantes, quanto dos moradores da localidade.

Ao lado do Posto de Saúde da Família (PSF) do distrito é possível observar mais contaminação da natureza e poluição ambiental. No local foram jogadas diversas sacolas de lixo e caixas de papelão além de vários entulhos, como tijolos e pedras. A sujeira no Distrito de Umãs está extrapolando o tolerável. Faz-se necessário uma ação de limpeza no açude e nas imediações do posto de saúde, para evitar doenças contagiosas.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

3 comentários sobre “Poluição da natureza em Umãs

  1. Péricles Tavares

    Tudo que a Sra. falou é verdade Socorro, o povo também precisa receber educação ambiental, e cabe a gestão pública fazer campanhas de concientização, nada que seja do outro mundo.
    Voltamos então à velha e surrada questão da vontade política.

  2. Socorro

    Acredito que lugar limpo depende dos moradores. No Distrito de Umãs há coleta de lixo, porém os moradores não só do distrito como também da cidade muitas vezes o carro da coleta de lixo passa e em seguida certos moradores jogam as sacolas com os lixos. Não é 100% culpa do poder público, temos que fazer a nossa parte.

  3. Péricles Tavares

    A reportagem acima mostra claramente o longo caminho que temos de percorrer, enquanto isso a saúde pública vem abaixo, e o papo furado de nova CPMF volta a rondar as manchetes e os gabinetes no País – É uma verdadeira roda-viva.
    Mas não é nada que possa definir como impossível, e não é a cor da bandeira vigente, é uma questão de vontade política.

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