Depois de um mês, a justiça do Paraná revogou a prisão preventiva da médica Virgínia Soares de Souza, acusada de matar sete pacientes na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba.
Ela saiu da cadeia nesta quarta-feira (20) e vai responder ao processo em liberdade com outros sete funcionários. Testemunhas disseram que a médica Virgínia desligava ou mandava desligar aparelhos da UTI para antecipar a morte de pacientes em estado grave. Todos os envolvidos negam a denúncia, que foi acolhida pela Justiça na semana passada.
Fonte: Jornal Nacional