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Geração própria de energia solar em Pernambuco ultrapassa R$ 4,2 bilhões em investimentos acumulados, segundo ABSOLAR

Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o estado de Pernambuco já recebeu mais de R$ 4,2 bilhões em investimentos acumulados para a geração própria de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

O estado ultrapassou recentemente a marca 830,4 megawatts (MW) em potência instalada da energia solar nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. Pernambuco possui mais de 77,3 mil conexões solares em residências e empresas, que abastecem mais de 135,4 mil unidades consumidoras na região.

Segundo mapeamento da ABSOLAR, o segmento de geração própria de energia solar já garantiu ao estado a geração de mais de 24,9 mil empregos e uma arrecadação de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.

Para Luzer Oliveira, coordenador estadual da ABSOLAR em Pernambuco, o estado possui um enorme potencial de desenvolvimento social, econômico e ambiental a partir da fonte solar. “Com a implementação de boas políticas públicas e incentivos, o estado pode, em pouco tempo, assumir posição cada vez maior de liderança no País, com mais geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.

Segundo o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o crescimento da geração própria de energia solar fortalece a sustentabilidade e protagonismo internacional do Brasil, alivia o orçamento das famílias e amplia a competitividade dos setores produtivos brasileiros.

“A fonte solar é uma alavanca para o desenvolvimento do País. Em especial, temos uma imensa oportunidade de uso da tecnologia em programas sociais, como casas populares do programa Minha Casa Minha Vida, na universalização do acesso à energia elétrica pelo programa Luz para Todos, bem como no seu uso em prédios públicos, como escolas, hospitais, postos de saúde, delegacias, bibliotecas, museus, parques, entre outros, ajudando a reduzir os gastos dos governos com energia elétrica para que tenham mais recursos para investir em saúde, educação, segurança pública e outras prioridades da sociedade brasileira”, conclui Sauaia.

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