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Após matar e jogar menina em lixeira no RJ, homem foi à igreja pedir perdão

Após matar uma menina de 11 anos e jogar o corpo dela na caçamba de uma lixeira no Rio de Janeiro, o pedreiro Edilson Amorim dos Santos Filho, 47, disse à Polícia Civil ter ido à igreja para pedir perdão.

Após cometer o crime, o pedreiro disse ter ido à Igreja Universal. A informação foi confirmada pela namorada dele, em depoimento à Polícia Civil.

No mesmo dia, o assassino enviou uma foto à namorada na porta da igreja, segundo a investigação. Ela disse aos investigadores que não sabia que o pedreiro havia assassinado a menina.

Pedreiro bebia diariamente e era agressivo, disse namorada. Contudo, ela afirmou que nunca percebeu nenhum comportamento estranho dele com crianças antes do crime.

A defesa de Edilson Amorim Filho não foi localizada para pedido de posicionamento. O espaço segue aberto para manifestação.

Câmera flagrou assassino com menina

Câmera de segurança flagrou assassino com menina antes do crime. Edilson é irmão da ex-madrasta da menina.

Após ser preso, ele confessou ter estuprado e matado a menina com 30 facadas. Ele disse ter cometido o assassinato por medo que a vítima contasse para alguém que ele havia abusado sexualmente dela.

Segundo a polícia, o homem cometeu os crimes em sua casa. Ele amarrou os pés e as mãos da vítima, a enrolou em uma lona e tentou sumir com o corpo. Na residência, foram constatadas evidências do crime, como a faca utilizada e manchas de sangue checadas pela perícia.

Homem foi preso por homicídio, estupro de vulnerável e ocultação de cadáver. O autor dos crimes foi encontrado na casa da mãe e encaminhado para a delegacia sob xingamentos e ameaças de linchamento pela comunidade local.

Corpo foi encontrado em lixeira. Um dia após o sumiço, na manhã de terça-feira (28), o cadáver da criança foi localizado com marcas de agressão. Laudo da perícia ainda é aguardado para o encerramento da investigação.

Segundo a polícia, uma antiga vítima de abuso do mesmo homem se apresentou na delegacia para relatar o crime. À época, a pessoa também era menor de idade, mas a família não seguiu com a denúncia. A defesa de Edilson Amorim Filho não foi localizada.

Fonte: UOL

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