Conquistando apaixonados pelo Brasil, K8.game lidera nova tendência de jogos

História da marca K8

Os requisitos de conformidade do mercado de jogo brasileiro são um dos factores-chave para o sucesso da integração da K8.game neste mercado. A empresa tem um conhecimento profundo e segue os regulamentos de jogo brasileiros para garantir que todas as operações são reconhecidas e apoiadas pelas leis locais.

A K8.game foi fundada em 2004, como uma marca credível que lidera a tendência internacional, tem estado na construção de sites online em todo o mundo, com uma equipe de mais de 6.000 pessoas, distribuída na China, Japão, Vietnã, Brasil e outros países e regiões, para fornecer serviços de jogos de alta qualidade em vários países, vários idiomas e várias moedas.

Patrocinado por K8.game

– 2016-2020: Parceiro oficial do Schalke 04

– 2020: Parceiro oficial do Cagliari

– 2019: Parceiro Oficial da Seleção Nacional das Maldivas

– 2019: Parceiro Oficial da Seleção Nacional das Filipinas

– 2017-2018: Parceiro oficial do Cardiff City

Embaixadores da marca K8.game

Yaya Touré:

2019: Ajudou o Qingdao a conquistar o título da Liga Central na época de 2019

2013 -2015: Jogador Africano do Ano da BBC

2011-2014: Ganhou 4 vezes consecutivas o prémio de melhor jogador africano do ano

2013-2014: Equipe do Ano da PFA

2011-12: Equipe do Ano da PFA

Wesley Sneijder:

2009-10: Campeão da Serie A, da Copa da Itália e da Liga dos Campeões

2010: Melhor jogador da FIFA e da UEFA

2009-10: Líder de assistências da Liga dos Campeões da UEFA, melhor médio

2010: Vice-campeão do Mundo na África do Sul, Bola de Prata e Bota de Bronze

2014: Terceiro lugar no Campeonato do Mundo do Brasil

Jogos no K8.game

Dispõem de uma vasta gama de jogos para se divertir com mais de 4000 slots eletrônicas, dados, roleta, esportes e Pachinko, um jogo de pinball muito popular no Japão. Além disso, oferecem dealers ao vivo para interagir consigo, proporcionando-lhe uma verdadeira atmosfera de casino, para garantir que os jogadores possam sempre usufruir de conteúdos de jogo de ponta e emocionantes.

Além disso, a K8 coloca a segurança e a fiabilidade na vanguarda do seu posicionamento no mercado. A empresa oferece aos jogadores um ambiente de jogo seguro e justo, utilizando tecnologia de encriptação de ponta e processos de autenticação rigorosos.

Experiência do utilizador e serviço ao cliente

Em termos de experiência do utilizador, a K8 cria um ambiente de jogo envolvente para os jogadores através de um design de interface intuitivo, gráficos de jogo de alta qualidade e um fluxo de jogo suave. Quer seja num computador ou num dispositivo móvel, os jogadores podem facilmente jogar os vários jogos oferecidos pela empresa.

Em termos de serviço ao cliente, a K8 estabeleceu uma equipe de serviço ao cliente profissional e eficiente no Brasil. Independentemente do tipo de problemas ou preocupações que os jogadores enfrentem, a empresa fornece apoio ao cliente em vários canais, incluindo chat ao vivo 24/7, e-mail e serviços telefônicos. Através de respostas rápidas e soluções personalizadas, a empresa garante que todos os jogadores se sintam atentos e profissionais.

Para tornar a sua experiência de jogo ainda mais agradável, eles oferecem várias promoções e esquemas de bônus (código promocional: K8.game) que facilitam a obtenção de muitas recompensas. Além disso, também pode ganhar dinheiro facilmente no jogo. Clique em K8.game para começar a sua viagem de jogo com criptomoedas agora!

MP pede investigação de ministro de Lula por ‘carnaval fora de hora’

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União pediu nesta quarta-feira (10) que o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Costa Macedo (PT-SE)m seja investigado por possível desvio de dinheiro para “carnaval fora de hora”.

“O Ministério Público junto ao TCU oferece representação com o propósito de que o Tribunal […] decida pela adoção das medidas necessárias a investigar possíveis condutas atentatórias à moralidade administrativa e em desvio de finalidade no uso de verbas públicas para compra de passagens pelo Ministro-Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Sr. Márcio Costa Macedo (PT-SE), com o fito de levar servidores para carnaval fora de época em Aracaju (SE)”, diz o documento ao qual o blog teve acesso.

A representação pede ainda que, se confirmado o desvio de dinheiro público por Macedo, ele devolva o dinheiro aos cofres públicos.

“A compra de passagens pelo Ministro Marcos Macedo para “curtir”, com seus apaniguados, as folias de carnaval fora de época no seu reduto eleitoral, atenta contra a moralidade administrativa e constitui evidente desvio de finalidade no uso de recursos públicos”, indica o documento assinado pelo subprocurador-geral do MP junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado.

Em novembro de 2023, Macedo teria levado servidores para participarem do Pré-Caju, uma micareta que precede o carnaval e que acontece em Aracajú, no Sergipe. O caso foi revelado pelo jornal O Globo.

O MP aponta que reportagens veiculadas na terça-feira (9) pela Band e pelo jornal A Tarde indicam que a número 2 da Secretaria-Geral da Presidência da República, Maria Fernanda Ramos Coelho, deixou a Pasta após ter se recusado a aprovar a liberação de verba para a compra de passagens aéreas pelos servidores para a ida ao Pré-Caju. O próprio secretário-geral teria, então, assinado a compra das passagens para a folia, que aconteceu nos dias 3, 4 e 5 de novembro.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República nega ter havido “tratativa sobre quaisquer passagens nem diárias de viagem entre a ex-secretária e o ministro” e afirma que a exoneração de Maria Fernanda foi a pedido e se deu por questões pessoais.

A Pasta diz ter aberto uma sindicância para apurar os fatos.

Márcio Macedo assumiu em janeiro de 2023 o cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República.

A Secretaria-Geral da Presidência é um órgão que integra a Presidência da República e tem o objetivo de ajudar o presidente na condução estratégica de governo.

Com status de ministério, a pasta funciona no Palácio do Planalto, onde também estão abrigados a Casa Civil, a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), além dos gabinetes do presidente e do vice-presidente da República.

Fonte: G1

Brasil é o Equador amanhã. Saiba porquê

No Equador, em 2022, o candidato à presidência, Fernando Villavicencio, foi assassinado com três tiros na cabeça. No Brasil, em 2018, o candidato Jair Bolsonaro levou uma facada.

No Equador, em abril passado, o presidente Guilherme Lasso liberou a posse e o porte de armas pela população. Aqui, o presidente Bolsonaro relaxou as restrições ao comércio de armas e estimulou a população a se armar.

No Equador, no fim do ano passado, o presidente Daniel Noboa privatizou grande parte das forças da segurança. No Brasil, faz mais de 20 anos que as forças de segurança vêm privatizando a si mesmas, criando as milícias, saudadas e estimuladas por vários políticos, a começar pelo ex-presidente e seus filhos.

No Equador, há poucos dias, o chefe da maior facção criminosa fugiu da cadeia; dois dias mais tarde, fugiu mais um. No Brasil, fugas de bandidos perigosos são comuns (duas recentes, no Rio: um miliciano fugiu pela porta da frente há apenas dois meses e o “presidente do Comando Vermelho” foi-se embora em 2021 depois de apertar a mão do secretário de Administração Penitenciária) — isso quando não são soltos pela Justiça.

No Equador, o presidente Daniel Noboa decretou estado de exceção e toque de recolher. Aqui, a polícia carioca matou o sobrinho de um chefe de milícia.

No Equador, traficantes sequestraram policiais, tomaram uma emissora de TV, uma universidade e cinco hospitais. Aqui, o chefe da tal milícia mandou incendiar 35 ônibus e 1 trem.

No Equador, Noboa declarou “conflito armado interno” e determinou que militares e policiais devem “neutralizar” os criminosos. Aqui, houve operações policiais com grande número de mortos na Bahia, no Rio, em São Paulo; os governadores Tarcísio de Freitas e Claudio Castro elogiaram a conduta da polícia que mata e se esforçam para não instalar câmeras nas fardas. Vale lembrar que o ex-presidente, que comemorava o “cancelamento de CPFs” e homenageava milicianos, tentou aprovar licença para que policiais matassem nas favelas.

O Equador é rota de tráfico de cocaína vinda da Colômbia e do Peru, os dois maiores produtores do mundo. A Amazônia, especialmente do “liberou geral” dado pelo governo anterior, é rota de tráfico de cocaína vinda dos mesmos países.

O Equador continua firme na política da “Guerra às Drogas”, inventada pelos EUA há mais de 40 anos; e o Brasil, também, enquanto o resto do mundo segue no caminho inverso. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou que vai propor uma lei para tornar as penas para o tráfico de drogas ainda mais pesadas. (Nunca deu certo, mas a regra é clara: se algo não dá certo, insista, porque vai acabar dando.)

No Equador, a concentração de renda é brutal; aqui, também. No Equador, a educação pública é abaixo da crítica; aqui, também.

O Equador está polarizado entre direita e esquerda; nós, também. A polarização dá origem ao populismo, que faz com que se discutam identidades, não propostas. Noboa, Bolsonaro e Lula têm características populistas, com discursos que seus eleitorados querem ouvir, mas não têm propostas concretas e factíveis para abordar a questão das drogas, da violência, da educação, da distribuição de renda.

Enquanto todo mundo bate boca (e atira), os problemas crescem.

Por Ricardo Rangel (VEJA)