Mega-Sena acumula pela 7ª vez, e prêmio vai a R$ 60 mi; veja os números

Nenhum apostador acertou as seis dezenas da Mega-Sena sorteada nesta terça-feira (24). Com isso, o prêmio ficou acumulado pelos últimos sete jogos e poderá pagar R$ 60 milhões no próximo sorteio.

O concurso 2.648 teve os seguintes números sorteados: 20 – 44 – 45 – 46 – 56 – 59.

Os cinco acertos tiveram 38 apostas ganhadoras, com prêmio de R$ 90.552,96. Já os quatro acertos registraram 2.775 apostas vencedoras, com prêmio de R$ 1.771,43.

O próximo concurso, de número 2.649, será sorteado nesta quinta-feira (26), às 10h, em São Paulo (SP).

Para ter a chance de se tornar milionário, basta ir a uma casa lotérica até as 19h do dia do sorteio e marcar de seis a 15 números do volante; há ainda a opção de deixar que o sistema escolha os números para você (Surpresinha) e/ou concorrer com a mesma aposta por dois, quatro ou oito concursos consecutivos (Teimosinha).

Cada jogo de seis números custa R$ 5. Quanto mais números o apostador marcar, maior o preço da aposta e maiores são as chances de faturar o prêmio mais cobiçado do país. Outra opção é o Bolão Caixa, que permite fazer apostas em grupo.

Fonte: R7

Bolsonaro elogia Pacheco por ofensiva contra STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez elogios nesta terça-feira (24) ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que tem questionado os limites da atuação do STF (Supremo Tribunal Federal).

“A questão do desequilíbrio entre os Poderes. Tive a notícia, agora há pouco, que uma certa proposta vai à frente no Senado, parabéns ao presidente do Senado”, disse Bolsonaro ao discursar para parlamentares da bancada ruralista.

Já a presidente do PT, deputada Gleisi Hofmann (PR), disse que Pacheco está “fazendo um serviço para a extrema direita”, ao se referir ao avanço no Senado de uma PEC (proposta de emenda à Constituição) que limita as decisões monocráticas e pedidos de vista (mais tempo para análise) nas cortes superiores.

Pacheco mobilizou uma ofensiva contra Supremo e fez acenos a parlamentares da direita após o tribunal abrir votações sobre temas como o marco temporal, descriminalização das drogas e a liberação do aborto para até 12 semanas após a concepção.

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou, no último dia 4, a proposta de mudança constitucional para impedir que decisões dadas por apenas um magistrado tenham o poder de suspender a eficácia de lei ou norma com efeito geral ou ato dos presidente da República, do Senado ou da Câmara. O texto entrou na pauta do plenário do Senado.

“Temos de buscar igualdade, cada um tem de entender o seu lugar. Não é porque um Poder tem um mandato vitalício que vai sobrepor sobre os demais”, disse ainda Bolsonaro nesta terça. Ele discursou durante o lançamento da Frente Parlamentar Invasão Zero.

Fonte: Estado de Minas