Mega-Sena, concurso 2.555: ninguém acerta as seis dezenas, e prêmio vai a R$ 42 milhões

O concurso 2.555 da Mega-Sena foi realizado na noite deste sábado (14), em São Paulo. Ninguém acertou as seis dezenas, e o prêmio estimado para o próximo sorteio subiu para R$ 42 milhões.

Veja as dezenas sorteadas: 03 – 20 – 45 – 52 – 53 – 58

5 acertos – 58 apostas ganhadoras: R$ 65.428,68 cada
4 acertos – 4.595 apostas ganhadoras: R$ 1.179,81 cada

O próximo sorteio da Mega será no sábado (18).

Para apostar na Mega-Sena

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.

Fonte: G1

Em novo recuo, Raquel devolve servidores a prefeituras e tribunais

Em publicação no Diário Oficial do Estado deste sábado (14), a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, assinou a manuntenção da cessão de dezenas de servidores a órgãos como Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5), Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) e a prefeituras, como as do Recife e de Olinda. Dessa forma, os servidores estaduais não vão voltar para o Estado e vão permanecer nos órgãos aos quais foram cedidos.

Estão incluídos na lista de cessões, nomes como o do secretário de Educação do Recife, Fred Amâncio, originalmente lotado na Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE), e da secretária de Finanças da capital pernambucana, Maíra Fischer, que é do quadro da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag).

Decreto assinado pela governadora no início do mês, que exonerou todos os comissionados lotados em repartições estaduais, também previa a devolução de servidores efetivos do Estado às suas secretarias ou órgãos de origem em um prazo de cinco dias.

Todas as cessões valem, segundo o texto do Diário Oficial, até o dia 31 de dezembro de 2023.

Fonte: Blog da Folha

Lula vai iniciar processo de reabertura da embaixada na Venezuela

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviará na próxima semana um representante à Venezuela para dar início à reabertura da embaixada brasileira no país.

O embaixador Flávio Macieira terá a tarefa de listar as providências a serem tomadas para retomar o funcionamento dos prédios da representação diplomática no país do ditador Nicolás Maduro.

As relações diplomáticas entre os dois países já foram reativadas, mas ainda não há prazo para a reabertura da embaixada brasileira em Caracas e dos consulados -um deles fica na cidade venezuelana de Santa Elena do Uairén.

Essa previsão será conhecida após a avaliação do embaixador, que viajará ao país como encarregado de negócios.

O Brasil tem três prédios em Caracas —a embaixada, um consulado e a residência do embaixador. O governo Lula ainda não tem informações precisas sobre a atual situação desses locais, que foram fechados pelo ex-ministro Ernesto Araújo, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Além disso, é necessário um levantamento da situação dos funcionários locais, que foram afastados após o fechamento dos serviços.

Macieira é considerado um diplomata experiente pelo governo Lula. Ele já foi embaixador em Oslo, na Noruega, e atuou nas embaixadas de Bagdá, Paris e Berna.

Ainda não há uma decisão sobre quem irá assumir o posto de embaixador na Venezuela agora que as relações bilaterais foram retomadas.

A reabertura da embaixada no país de Maduro foi um pedido de Lula ao ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira.

O governo petista avalia que não ter uma representação num país vizinho e que comercializa com o Brasil é a negação da diplomacia. Além disso, o fechamento da embaixada e dos consulados na gestão Bolsonaro encerrou a prestação de serviços aos brasileiros que moram na Venezuela.

Outras embaixadas foram fechadas por Bolsonaro, principalmente na África e no Caribe. A justificativa foi a redução de custos. Eventual reabertura dessas representações diplomáticas serão avaliadas caso a caso pelo governo Lula.

Fonte: Yahoo

Menino de 8 anos cria ‘vaquinhas’ na internet e arrecada mais de R$ 20 mil para ajudar pessoas carentes

Enquanto a maioria das crianças usa o dinheiro guardado nos “porquinhos” para custear brinquedos e desejos pessoais, o pequeno Alberto Beda, de 8 anos, mais conhecido pelo apelido de Titi, viu nas suas reservas a possibilidade de ajudar as pessoas que mais precisam. “Quando consigo ajudar um pouquinho alguém eu já fico muito feliz”, conta o idealizador do projeto Sempre Ajudando.

Desde que começou a iniciativa, há pouco mais de três meses, o garoto paulistano já arrecadou mais de R$ 21 mil em três campanhas para colaborar com entidades como a União Brasileiro Israelita do Bem-Estar Social (Unibes) e da Instituição Israelita Beneficente Ten Yad.

Foi caminhando pelas ruas de Higienópolis, bairro de alto padrão em São Paulo, que Titi teve seu primeiro contato com a desigualdade social. Durante um passeio com os pais, foi abordado por um homem em situação de rua que pedia dinheiro para sustentar a esposa e o filho depois de perder o emprego na pandemia de covid-19.

Preocupação com o próximo

Impactado com a dificuldade do homem, o menino teve a ideia de criar uma campanha de arrecadação, juntando suas moedas. No início, a ideia era pedir contribuições dos pais, avós e parentes próximos, mas a vontade de ajudar era tanta que o pequeno Titi foi ampliando seu projeto em busca de doações dos vizinhos do prédio onde vive e na escola onde estuda.

“Eu fui tentando divulgar. Criei um WhatsApp, fiz um Instagram e fui contando para os meus amigos, que falavam para os amigos deles e assim foi crescendo”, afirma.

Por fim, em sua primeira ação, Titi conseguiu arrecadar R$ 1,5 mil para doar ao senhor que o abordou pelas ruas de Higienópolis. Ao ajudar aquela família, a boa ação despertou no paulistano a vontade de continuar arrecadando donativos para mais pessoas.

Sempre Ajudando

Para continuar com o projeto, os pais de Titi levaram o pequeno para conhecer o trabalho da Unibes, entidade que atende a crianças, adolescentes, idosos e famílias que vivem em situação de vulnerabilidade.

A ideia era mostrar ao menino o trabalho feito por órgãos que realizam ações de assistência social para inspirá-lo a continuar com sua iniciativa pessoal. “No começo, achamos que era uma coisa passageira, mas ele continuou empenhado em fazer esse projeto acontecer”, conta a mãe de Titi, Debora Beda.

Por causa da visita à Unibes, ele decidiu criar uma nova campanha de arrecadação. Na ação, conforme Titi, o foco era angariar R$ 14 mil em fundos para bancar cerca de 200 kits escolares para as pessoas atendidas pela entidade. Desta vez, além de pedir doações em dinheiro, o estudante quis envolver toda a família no processo de produção. “Eu chamei minhas sete primas para montar os kits. Era como em uma fábrica, cada um tinha uma função”, conta.

Atualmente, Titi trabalha em sua terceira empreitada, que deve ajudar a Instituição Israelita Beneficente Ten Yad. Ele espera arrecadar R$ 9,6 mil para custear cerca de 500 kits de higiene pessoal a serem doados para as pessoas assistidas pela entidade.

Zaki Beda, pai de Titi, explica que o filho também quis criar o perfil nas redes sociais e um site para divulgar as campanhas e os resultados de cada projeto. “Ele ficou tão empolgado com essa campanha que não conseguia dormir”, diz.

Beda ainda destaca que, inicialmente, as doações eram majoritariamente realizadas por transferências via Pix, na conta de sua esposa. Agora, com o projeto crescendo, o casal se prepara para oficializar a iniciativa do filho criando um CNPJ para a entidade e uma conta oficial para receber os valores de forma oficial.

Fonte: Terra

Após abandonar política de Covid zero, China registra 60 mil mortes pela doença em um mês

A China divulgou, neste sábado (14), que quase 60 mil pessoas morreram por conta da Covid-19 em hospitais desde que o país abandonou sua política de Covid zero no mês passado, um grande aumento em relação aos números relatados anteriormente.

A informação foi divulgada após críticas internacionais aos dados sobre coronavírus do país.

No início de dezembro, após protestos generalizados no final de novembro, Pequim abandonou o rigoroso regime Covid zero após três anos de testes frequentes, restrições de viagens e bloqueios em massa. Os casos aumentaram desde então em todo o país de 1,4 bilhão de pessoas.

Um oficial de saúde disse, neste sábado, que as hospitalizações de emergência pela Covid já atingiram o pico e o número de pacientes hospitalizados seguia diminuindo.

Entre 8 de dezembro e 12 de janeiro, o número de mortes relacionadas à Covid-19 em hospitais chineses totalizou 59.938, disse Jiao Yahui, chefe do Escritório de Administração Médica da Comissão Nacional de Saúde, em uma coletiva de imprensa.

Dessas mortes, 5.503 foram causadas por insuficiência respiratória devido à Covid e o restante resultou de uma combinação de Covid-19 e outras doenças, disse ela.

A China havia registrado pouco mais de 5.000 mortes desde o início da pandemia, uma das taxas de mortalidade mais baixas do mundo.

As autoridades relataram menos de cinco mortes por dia no mês passado – números inconsistentes com as longas filas vistas em funerárias e com a quantidade de sacos de cadáveres saindo de hospitais lotados.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse esta semana que a China estava subnotificando as mortes por Covid-19, mesmo que o país esteja divulgando mais informações sobre o surto.

A China, que divulgou os números diários de mortes por Covid pela última vez na segunda-feira, defendeu repetidamente a veracidade de seus dados.

Neste sábado, Jiao disse que a China divide as mortes relacionadas à Covid-19 entre as causadas por insuficiência respiratória devido à infecção e as causadas pela combinação de outras doenças com a infecção por coronavírus.

“O padrão está basicamente alinhado com os adotados pela Organização Mundial da Saúde e outros grandes países”, disse ela.

No mês passado, em uma coletiva de imprensa, o governo disse que apenas mortes causadas por pneumonia e insuficiência respiratória após contrair Covid seriam classificadas como mortes por Covid-19. Ataques cardíacos ou doenças cardiovasculares que causam a morte de pessoas infectadas não receberiam essa classificação.

Fonte: CNN